domingo, 2 de agosto de 2009

Bi-bi-fom-fom, os coletivos que não são "baús"

Já tem um tempinho, foi na edição de Junho, mas a idéia veiculada pela Revista Superinteressante ainda chama a atenção.

"Coletivos são grupos de pessoas, geralmente sem vínculo formal, geralmente construindo coisas grandiosas, geralmente fazendo algo que pode ser considerado arte, mas geralmente rejeitando o rótulo de 'artistas'". Bom, essa "definição" é para quem se amarra em ficar buscando conceito. É legal...

O bom humor, a inovação, a pacificação e, sobretudo, o quesitonamento, fazem parte desses grupos anônimos, que se unem sem vínculo burocratizado, mas, digamos, "por empreitadas morais" em torno da exposição de idéias.

Detalhe: sem agredir, sem apontar na alteridade as falhas. Um lance clean, muito fair play. De loja de (em tese) R$1,99 que abriu para "vender" gratuitamente até fábrica de refrigerante de guaraná que distribuiu os lucros para os coletadores amazonenses...

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